Thursday, December 21, 2006
As portas, se abrem?
Passei 4 dias viciado no som do The Doors.
Acho simplesmente fantástico o som dos caras, de verdade.
Refletindo sobre as portas que a humanidade tem que arrombar, abrir ou simplesmente decifrar o segredo, descobri algumas coisas intrigantes.
Quantas portas se abrem na nossa frente nessa caminhada enorme denominada vida?Quantas se fecham?Quantas pedem um pouco mais de esforço, e quantas se desfazem só no olhar?Talvez o Morrison quis trazer isso, a noção de desafio, cada porta significa um desafio, que exige de nós, meros átomos se chocando e explodindo, um esforço, seja ele físico ou mental, para abri-la.As portas são as chances, as tentativas, os testes que aplicamos em nós mesmos.
O monótono, o chato, o normal, o usual, talvez venha do medo, da impossibilidade de escolher uma porta, uma chance.A falta de equilíbrio, o terror que cada coisa nova imprime na nossa mente, o terror ainda maior do desconhecido, mesmo que esse seja inofensivo.As portas estão sempre abertas, somente as nossas mãos estão fechadas, com medo de girar a maçaneta.Temos o poder da escolha, da democracia, da sociedade, e o esperado e faminto século XXI ainda não mostrou suas garras perante as portas.Será que trinta anos não são o suficiente para se acostumar com as chances e agarrá-las, como fez o macaco com o osso em 2001 - Uma odisséia no espaço?
está na hora de esquecer o básico, e quebrar o osso para ver o seu interior, é o que penso.Toda maçaneta que abre uma porta queima de ansiosidade para tocar nossas sagradas palmas, e despir, desvendar, desmascarar toda essa utopia, fazer do real, o real.
Boa Noite
Quanticum.
Acho simplesmente fantástico o som dos caras, de verdade.
Refletindo sobre as portas que a humanidade tem que arrombar, abrir ou simplesmente decifrar o segredo, descobri algumas coisas intrigantes.
Quantas portas se abrem na nossa frente nessa caminhada enorme denominada vida?Quantas se fecham?Quantas pedem um pouco mais de esforço, e quantas se desfazem só no olhar?Talvez o Morrison quis trazer isso, a noção de desafio, cada porta significa um desafio, que exige de nós, meros átomos se chocando e explodindo, um esforço, seja ele físico ou mental, para abri-la.As portas são as chances, as tentativas, os testes que aplicamos em nós mesmos.
O monótono, o chato, o normal, o usual, talvez venha do medo, da impossibilidade de escolher uma porta, uma chance.A falta de equilíbrio, o terror que cada coisa nova imprime na nossa mente, o terror ainda maior do desconhecido, mesmo que esse seja inofensivo.As portas estão sempre abertas, somente as nossas mãos estão fechadas, com medo de girar a maçaneta.Temos o poder da escolha, da democracia, da sociedade, e o esperado e faminto século XXI ainda não mostrou suas garras perante as portas.Será que trinta anos não são o suficiente para se acostumar com as chances e agarrá-las, como fez o macaco com o osso em 2001 - Uma odisséia no espaço?
está na hora de esquecer o básico, e quebrar o osso para ver o seu interior, é o que penso.Toda maçaneta que abre uma porta queima de ansiosidade para tocar nossas sagradas palmas, e despir, desvendar, desmascarar toda essa utopia, fazer do real, o real.
Boa Noite
Quanticum.
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1 comment:
"está na hora de esquecer o básico, e quebrar o osso para ver o seu interior"
não, está na hora de lembrar do básico! os ossos já foram quebrados e mediocrizados. quando reunirem os ossos, estaremos prontos pra partir pro básico.
desde quando tu tem esse blog, hein, baiano?
uma mordida!
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